Letra de 'Carol' de Tamborellos

Desde guria sempre teve uma cabeça muito aberta.
E uma boa educação sexual
Na escola era líder e vista como a mais esperta.
Sabia o que era camisinha e anti-concepcional
Quando Carol fez 16, se tornou uma ninfeta.
Com corpo de mulher, experiente como tal
Manjava muito mais de sexo que sua amiga Roberta
Que já tinha 17 e não sabia o que era oral.

Beijava todos os amiguinhos
E com eles sempre soube como fazer.
Chupavam seus peitinhos e
No arreto, Carolzinha mandava ver.
Ficava peladinha e baixava a calcinha para o lacre romper.
Mas quando abria as pernas, começava a tremer.

Carol queria dar, mas não conseguia.
Tinha um bloqueio que ninguém entendia.
De nada adiantava tanta informação
Se nunca conseguia consumar a situação.
Carol queria dar, mas não conseguia.
Tinha um bloqueio que ninguém entendia.
Seu maior medo era ser cabaço aos 17
Apesar de ser especialista em boquete.

O tempo foi passando e Carol se preocupando
Ainda não havia conseguido trepar.
O seu aniversário estava chegando
Decidiu que um psiquiatra deveria consultar
Sua mãe, atucanada, já estava lhe falando
"Chega de frescura, tá na hora de dar".
A essa altura, Roberta, havia muito, estava dando.
Carol começando a com inveja ficar.

Beijava todos os amiguinhos
E com eles sempre soube como fazer.
Chupavam seus peitinhos e
No arreto, Carolzinha mandava ver.
Ficava peladinha e baixava a calcinha para o lacre romper.
Mas quando abria as pernas, começava a tremer.

Carol queria dar, mas não conseguia.
Tinha um bloqueio que ninguém entendia.
De nada adiantava tanta informação
Se nunca conseguia consumar a situação.
Carol queria dar, mas não conseguia.
Tinha um bloqueio que ninguém entendia.
Seu maior medo era ser cabaço aos 17
Apesar de ser especialista em boquete.