Letra de 'Ciranda na Tarja Preta' de Laécio Beethoven

Ciranda na Tarja Preta es una canción de Laécio Beethoven cuya letra tiene innumerables búsquedas, por lo que hemos decidido que merece tener su lugar en este sitio web, junto con otras muchas letras de canciones que los internautas desean conocer.

Si llevas mucho tiempo buscando la letra de la canción Ciranda na Tarja Preta de Laécio Beethoven, empieza a calentar la voz, porque no podrás parar de cantarla.

¿Te encanta la canción Ciranda na Tarja Preta?¿No terminas de entender lo que dice? ¿Necesitas la letra de Ciranda na Tarja Preta de Laécio Beethoven? Te encuentras en el lugar que tiene las respuestas a tus anhelos.

CIRANDA NA TARJA PRETA

Laécio Beethoven

I
Ornato de pintura em borda de;
Traço; manto lutuoso; sucumbir;
Linguagem de censura ou pode ser
Mistério que acoberta o bom porvir.
Depois de o dicionário descrever,
Nenhuma cor viria lhe colorir,
Mantendo tal conceito. Quer dizer:
O preto traz um "quê" dentro de si.
Comum nomenclatura não formal,
Conduz à tarja preta algo imoral.
Impreterivelmente, lembra dor.
Ao perceber, por um dos mil sentidos,
O pensamento logo é conduzido
A imaginar menor, senão, doutor.
II
__ Oh! Rótulo carrasco diretor!
Fartáveis preconceitos e suplício!
Dão-lhe sem ter remorso nem pudor
(...não fosse a caridade de um mau vício...)
A um mero risco tão voraz calor.
Sem chance de defesa dá de início,
Papel protagonista "dublador"
A quem é figurante por ofício.
Pois, de "cronicidade" e de exaustão,
É fácil decorar, com precisão,
Diversos escalões de tolerância.
Seria também lilás feitor perfeito,
Ou antídoto pra mal de preconceito,
Independentemente da arrogância.
III
Neurônios problemáticos, em marcha,
Conhecem a ciranda na questão.
Enquanto o comodismo se relaxa,
Internalizam a interrogação:
Qual timbre e qual largura de uma faixa
Na caixa de um ricaço sem noção?
Teria nesta receita de bolacha
A fórmula do pobre sem razão?
Carece beber chá conquanto desce
O preço na farmácia. Se padece,
A febre da miséria contagia.
Nas dependências tóxicas brutais,
À base das tais "ínas" sufixais,
Que nem penicilina em nevralgia!
IV
Existe um santo amor de cor anil.
A paz serena, verde bandeirada.
A guerra revelou-se avermelhada,
Contrária de amarelo do Brasil.
Há céu, estrela e mar de cor sutil.
Teria, da fome, sombra amarronzada.
À droga, sua pintura desbotada!
Pra o sol, nenhuma cor melhor surgiu.
Ao chão, pra resgatar o seu respeito,
O cinza não será mais tom perfeito.
O musgo vestirá a terra-carvão.
As cores das cidades, com certeza,
Solenemente vão ganhar beleza
Se, em branco, colorar a poluição.
V
Segundo algum provérbio bem antigo,
Deus marca para não perder visão.
Não sendo decompor, definição;
De o verbo peneirar é, pois, abrigo.
A tarja que se molda no perigo,
Também pode exprimir a proteção.
Os rios, da abominável erosão.
Um ninho de canário do inimigo.
Por fim o sim e o não, buscando jeito,
Encontram urupema no conceito.
O luto, por essência é descontente!
Não retratando raça, mas sim cor,
Peneiração da tarja faz tutor
Meu décimo terceiro descendente.
VI
A venda do desdém na face humana,
Cobrindo-lhe nos olhos, reduz a alma.
É causa sim, de choro, não de palma,
Quanto ao não permitir à mente insana
Notar que tem criança em rua "fulana",
Dormindo na calçada (...perco a calma!)
Com cachorros leprosos (...Oh! Que trauma!).
A imagem dessa nata tão tirana
Reflete nas feridas de tais cães.
É mácula de várias gerações,
Como se Deus tivesse tal defeito,
Deixando que fabriquem desses ossos
Escadas pra sonhos e, sem remorsos,
Anulem a conquista do direito.
VII
Direito de ir e vir ou de ficar;
Vantagem de amar e ser amado;
Perdoar e de ser logo desculpado;
De confundir, em vez de detalhar;

Usar da faculdade de pensar;
Dizer seu verso branco, não rimado;
Cantar, mesmo que bem desafinado;
Dançar, embora não possa escutar.
Sentir o sol secando o orvalho frio!
Andar ao longo curso desse rio
Que todos chamam-lhe: verbo viver!
O que não for subir será descida.
Repito sem pudores: Vida é vida!
Algum liberto é doido de morrer?
VIII
A tarja dos escravos foi a corrente.
Foi do indigente o véu da mendicância
E do homem sem moral, sua mortal ânsia.
A flâmula do arco-íris, a da gente.
"__ A raça humana bem mais sorridente!
Os mundos sem terror a toda instância!
Os Deuses em eterna vigilância!
Os sete mares numa só corrente!"
A luz que forma as cores na memória
Acende o "sonho-facho" na história
E nada é mais do que sessar padrão.
A fala se "assenhora" da palavra,
Na trava derradeira. "Abra-cadabra"!
__"A vida não tem contra-indicação!"

La razón más común para desear conocer la letra de Ciranda na Tarja Preta es que te guste mucho. Obvio ¿no?

Cuando nos gusta mucho una canción, como podría ser tu caso con Ciranda na Tarja Preta de Laécio Beethoven, deseamos poder cantarla conociendo bien la letra.

Si tu motivación para haber buscado la letra de la canción Ciranda na Tarja Preta ha sido que te superencanta esperamos que puedas disfrutar cantándola.

Siéntete como una estrella cantando la canción Ciranda na Tarja Preta de Laécio Beethoven, aunque tu público sean solo tus dos gatos.

En el caso de que tu búsqueda de la letra de la canción Ciranda na Tarja Preta de Laécio Beethoven sea que te hace pensar en alguien en concreto, te proponemos que se lo dediques de alguna manera, por ejemplo, enviándole el link de esta web, seguro que entiende la indirecta.

Esperamos haberte ayudado con la letra de la canción Ciranda na Tarja Preta de Laécio Beethoven.

En esta página tienes a tu disposición cientos de letras de canciones, como Ciranda na Tarja Preta de Laécio Beethoven.

Apréndete las letras de las canciones que te gustan, como Ciranda na Tarja Preta de Laécio Beethoven, ya sea para cantarlas en la ducha, hacer tus covers, dedicarlas a alguien o ganar una apuesta.

Recuerda que cuando necesites saber la letra de una canción siempre puedes recurrir a nosotros, como ha ocurrido ahora con la letra de la canción Ciranda na Tarja Preta de Laécio Beethoven.