Letra de 'Galpão do Missioneiro' de Valdomiro Maicá

Rancho à beira do caminho, cruzada pra o Yucumã
Onde, todas as manhãs, canta o sabiá laranjeira
Na linha Feijão Miúdo, por onde a estrada se vai
Unindo o Alto Uruguai com a região missioneira
Dia de festa no rancho, dona Carmen, a patroa
Reculuta bóia boa, vinho tinto e mate novo
Num abraço missioneiro, dom Maicá é quem recebe
E o forasteiro percebe que são queridos do povo

Quando ao passo então me achego ao galpão do missioneiro
Eu me sinto um João barreiro cantando na madrugada
No canto que vem da alma afloram reminiscências
Oratório da querência, erguido à beira da estrada
E a gaita do Valdomiro retumba lá na Argentina
Com alma continentina, singrando pelo Uruguai
O Maicá abre seu peito, num cantar de liberdade
E, pra acordar a cidade, vez em quando um sapucay

Vem chegando a vizinhança, cantores de toda parte
Atraídos pela arte do cantador missioneiro
O Valdomiro na pianada, o Julião na botoneira
O Atahualpa na guitarra e o Ernesto no pandeiro
De vez em quando uma trova, talento do Ari Fonseca
Nem chuvas, geadas ou secas sufoca' o divertimento
Quem cruzar esses Três Passos sabe bem pra onde ir
É só lembrar do Cenair pra cantar com sentimento

Quando ao passo então me achego ao galpão do missioneiro
Eu me sinto um João barreiro cantando na madrugada
No canto que vem da alma afloram reminiscências
Oratório da querência, erguido à beira da estrada
E a gaita do Valdomiro retumba lá na Argentina
Com alma continentina, singrando pelo Uruguai
O Maicá abre seu peito, num cantar de liberdade
E, pra acordar a cidade, vez em quando um sapucay

Chegada a hora da bóia, mesa farta e alegria
Lá está a nona Maria, anciã de quase cem anos
Arroz, ovelha e mandioca, feijão campeiro em cucharra
E acordes de uma chamarra pras dores e desenganos
Nessas raízes costeiras vive a história das Missões
Renasce nessas canções a cultura dos pioneiros
Quem vai ao Porto Soberbo, onde a alma pede pouso
E o mundo é mais grandioso, no galpão do missioneiro

Quando ao passo então me achego ao galpão do missioneiro
Eu me sinto um João barreiro cantando na madrugada
No canto que vem da alma afloram reminiscências
Oratório da querência, erguido à beira da estrada
E a gaita do Valdomiro retumba lá na Argentina
Com alma continentina, singrando pelo Uruguai
O Maicá abre seu peito, num cantar de liberdade
E, pra acordar a cidade, vez em quando um sapucay

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