Letra de 'Do Reclame Ao Merchandising, a História da Propaganda No Brasil (1996)' de Unidos do Cabuçu

¿Quieres conocer la letra de Do Reclame Ao Merchandising, a História da Propaganda No Brasil (1996) de Unidos do Cabuçu? Estás en el lugar adecuado.

Explode coração nessa avenida
A emoção é pra valer
A minha Cabuçu de bem com a vida
No seu cinqüentenário vem dizer
Foi através do mar (do mar)
Que Pero Vaz de Caminha
Começou a propagandear
Fez uma carta ao rei de Portugal
Anunciando o eldorado tropical
O índio, o branco e o negro trocaram prosas
Em ritmos de danças e canções
E o gingado pelo mundo se espalhou
E foi assim que o jornal anunciou

Quem quer comprar um negro, sim senhor
Ele é fujão, reprodutor (bis)
E uma negra boa de leite
Que a criança esperança alimentou

As amarelinhas, no rádio o direito de nascer
E na TV quem não se comunica eu quero ver
Aconteceu, virou uma boa idéia
Trinta anos, tudo a ver
Mercedes Benze, Maria reza
Tintones vai correndo a sacolinha
Não entre nessa, meu ilustre passageiro
Sendo assim, quero petróleo brasileiro

Sou a número um, sou paixão nacional
Sou propaganda, sou enredo musical (bis)
Estou aí para brilhar no carnaval

Existen muchos motivos para querer conocer la letra de Do Reclame Ao Merchandising, a História da Propaganda No Brasil (1996) de Unidos do Cabuçu.

Algo que sucede en más ocasiones de las que pensamos es que la gente busca la letra de Do Reclame Ao Merchandising, a História da Propaganda No Brasil (1996) porque hay alguna palabra de la canción que no entiende bien y desea asegurarse de lo que dice.

¿Estás peleando con tu pareja porque entendéis cosas diferentes cuando escucháis Do Reclame Ao Merchandising, a História da Propaganda No Brasil (1996)? Tener a mano la letra de la canción de Do Reclame Ao Merchandising, a História da Propaganda No Brasil (1996) de Unidos do Cabuçu puede zanjar muchas disputas, y esperamos que así sea.

En esta página tienes a tu disposición cientos de letras de canciones, como Do Reclame Ao Merchandising, a História da Propaganda No Brasil (1996) de Unidos do Cabuçu.