Letra de 'Dance Na Chuva (part. Flávio Gerade)' de Raphael Brandão

Natureza ah ah ah
Natureza ah ah ah

Do corpo me separo
Os elementos que aqui eu nasço

Da água que purifica
Essa alma gigantesca
Evapora na mente
Das coisas que eu absorvera

O fogo, o cajado alado
Aquecendo o que sempre, eu trago
Reduz a pó antes que desapareça
Ou traz de volta fênix, da renascença

Terra é o chão onde se põe o sapato
Que não me vago ou fico calado
A natureza me traz tudo a mesa
Dela nada se colhe antes que

Apodreça sua alma (natureza ah ah ah)

O vento sopra, horizonte apaga
Antes que eu dê aquela puxada

Em berço verde a mamãe cuida
Hipotese de normalidade me assusta
Sem pedir pra nascer coisas da vida
Obstáculo que brota o natural ajusta

Nuvens negras cobrem o céu azul
Cada gota que cair, extraia o máximo
Tempestade é passageira e volta o blue
Espirito matriarcal proteje nosso íntimo

Resolução da ampulheta, life oferecida
Desencane, pule, grite, sinta ela, viva
Estações passam o ciclo é perfeccionista
Time is money, gaia em forma líquida

Flexível, obstáculos? Tudo moleza
Viva com emoção, raciocine com frieza
Somos nosso próprio templo, nunca se esqueça
Cada problema não passa de uma experiência

Não passa de uma experiência
De uma experiência
Adquira experiência

Natureza ah ah ah
Natureza ah ah ah
Pode deixar chover, pode deixar molhar
Pode deixar chover, pode deixar molhar

Sofrimento é nuvem passageira
Desistir é sentenciar pra sem-pre!
Imagine nova vida, acredite nela
Apontamento tem porque ninguém entende!

Natureza ah ah ah
Natureza ah ah ah
Pode deixar chover, pode deixar molhar
Pode deixar chover, pode deixar molhar