Letra de 'Natureza Morta' de Menino Mestiço

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Morrendo cansado, de segunda a sexta
Procurando sentido igual dinheiro na carteira
Nossa vida é uma esteira
Por mais que a gente corra, a gente nunca chega

Comendo Fast Food, respirando fuligem
A beira de um ataque cardíaco, me deu vertigem
As pessoas não se importam, elas fingem
Aí minha mente explodiu tipo a Origem

Cidades são sanatórios, quem é que vive sóbrio?
Como ser normal em um mundo tóxico?
O que move o mundo não são as perguntas, óbvio
O que move os homens é o combustível fóssil

Não alimentam crianças pra alimentarem o carro
Respostas tão tipo Mico Leão Dourado
Eu tento, tento, mas nunca acho
To igual um quadro do Van Gogh eu não me enquadro

Sonhei com a revolução dos livros
Acordei no meio da Revolução dos Bichos
É a revolução das máquinas vindo
Nossa revolução será transmitida no face ao vivo

Vivemos como animais em zoológico
Quanto mais próximos, vivemos tão só, lógico
Querem domesticar o ódio
O homem nasce mau, bom é só o tecno lógico

Somos animais em jaulas
Só que somos donos das nossas próprias jaulas
Isso é uma metáfora cara
Se eu falar a real até os que usam máscara ficam de cara

E não me encara, não inventei a culpa
Também não invente desculpas
Estamos em um barco que afunda
Ninguém quer morrer, mas também ninguém quer nadar em água profunda

Cansei de brincar que a humanidade melhora
Essa é hora que falo uma frase de efeito e vou embora
Eles dizem, seu Rap é Realismo dahora
Não entendem que isso é Natureza Morta

Visões apocalípticas
Tem um atirador mirando em as mim as suas críticas
Essa gente em silêncio de forma cínica
Vivendo o passado de forma cíclica

Eu venho de 1984
Nosso futuro é uma pintura do passado
Um livro que nem King teria escrito, nem Kubrick filmado
Nem Cheech e Chong teriam visto se tivessem fumado

Pessoas têm cabeças que não pensam
Celulares têm mãos que não se apertam
Olhos que não se olham só se julgam
As pessoas acordam toda manhã e nunca despertam

Liguei pra emergência e to na espera
Por mais estranho que esteja Doutor Estranho não opera
Ei pera, tô vendo fantasmas na sua máquina
E não são fantasma da Ópera

Eu vejo gente morta no computador
Com que frequência? A de um processador
Sobre o natural faz tempo que isso acabou
Agora é tipo super natural Eu, Robô

Somos todos Android, Windows, iTal
No Jogo da Imitação, todo mundo se deu mal
Nossas mentes um quadro surreal
Carros voadores enquanto as pessoas andam mal

Listas de contato lotadas enquanto esvazia o coração
Aparência gera ação
O pecado da maçã passou da oitava geração
Obsolescência programada a adolescência da adoração

Não se conectar é um crime
Quem você é, o que você faz exposto na vitrine
Um livro de faces sem capa de rosto e
Eu pensando que Matrix era só um filme

Se temos controle porque não desligamos a televisão?
Nossa consciência uma ficção?
As pessoas estão lá ou não estão?
E eu achando que o final de Lost era alucinação

Agora eles te rastreiam só pelo olho
Ninguém pergunta como tá, porque mal estamos todos
Somos um gato na caixa, experimento loco
Curte se tá vivo, compartilha se tá morto

Nos damos rótulos, e nos dividimos em grupos
A internet vende nossos dados, somos produtos
Quantos mais curtidas menos esse mundo eu curto
E eles achando Black Mirror absurdo

Artificialmente, artificial sua mente
Nossos olhares frios igual o Cooler de um PC potente
Me sinto impotente, sem conexão
Ironia as pessoas se matando por celular inteligente

Me assusta os olhos dessa gente
Vidrados nesses vidro, tipo Tela Quente
Se o amor é líquido nunca esquente
Em tempos de Pós Verdade a mentira é muito mais atraente

Eu cantei que tava Sem Sinal de Vida
E as pessoas com celulares tiraram foto pro Insta
Minha fé acabou a bateria
Me pergunto o que estamos fazendo aqui ainda?

Nas minhas indagações me deram Block
Nas minhas preocupações liguei o Caps Lock
As pessoas tem um vírus que nem o Avast resolve
Liga o coração na tomada que ele ta em Off

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