Letra de 'Ninguém Sabe O Quanto' de Gutierrez

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(Ninguém Sabe O Quanto) ninguém sabe nada do que tá falando mas nem me espanto
(Ninguém Sente O Quanto) esperei o lado bom da vida que vivia me bombardeando
(Ninguém Viu O Quanto) me dediquei calado, com uns 400 vermes em cima de mim me pisando
(Ninguém Me Ouviu Quando) estava precisando de ajuda mas agora também não tô mais precisando

(Ninguém me viu quando)
Tava rimando na Praia do Flamengo pa 12 parcero viajando
(Almas singelas são abatidas)
E há sempre um gênio merecedor de prêmios que aprende observando
(Gasto milhões de páginas com planos)
Mas não perco pra vida nessa porra nem fudendo pode ir anotando
Rimadores são como vinho com o passar do tempo vão ganhando
Com o passar do tempo vão perdendo e depois de um tempo vão se adaptando

(Sua força de vontade)
é o que faz tu sendo um merda evoluir e conseguir ser alguem de verdade
(Tive personalidade)
Não aceitei porra de regra nenhuma que fosse contra minha vontade
(Aos 13 anos de idade)
Já comecei o meu pequeno "Tour" pelos lados sombrios da cidade
Quem corre atrás sempre alcança a fé existe e ninguém sabe
O que não falta na minha área é neguim com personalidade

(Batidas nas lata de lixo)
Desde essa época já sonhava em ter compromisso com o Rap gravar uns discos
(Perdi pra problemas ridículos)
Tretas, polícia, problemas de saúde e poucos incentivos objetivos
(Tô sério no jogo, tô vivo)
E isso é o que importa pelo menos pra mim e pros comparsa que fecham comigo
cultura faz diferença num país subdesenvolvido
capitalismo é a religiao de muitos num mundo perdido

(pra mim o Messias nem volta)
está magoado chorando tempestades que talvez lavem nossa revolta
(quando o ódio se solta)
nós ficamos cegos como Ray Charles atuando em papéis do John Travolta
(a sinceridade pra muitos tá morta)
na minha firma não existe mentiras confira bata na minha porta
tá diante da derrota? é porquê ainda não é o final da rota
é simples ser verdadeiro, verdade esquenta o ambiente e choca

(o amor tá num antiquário)
e a paz que eu saiba tá extinta como os Incas e os dinossauros
(ilusão é pra otário)
não pra mim que peguei minha vivência e misturei com um dicionário
(só que me querem num aquário)
preso sem poder falar, um peixe inofensivo, mera decoração de armário
só com camisa de força, 3 ambulâncias, 10 funcionários
ou tropas de elite da polícia berrando que eu tô cercado

(escuto sons anos 80)
e vem logo a cabeça aquele muleque dominado pela inocência
(hoje o muleque representa)
mas está contaminado com a ganância do mundo e todas suas doenças
(foi embora minha paciência)
agora sou o mutante negro que munido de rimas contraria a ciência
quando comecei a perder amigos eu não vi sentido na nossa existência
nossa vida vale o preço das balas calibre 380

(Ninguém Sabe O Quanto) ninguém sabe nada do que tá falando mas nem me espanto
(Ninguém Sente O Quanto) esperei o lado bom da vida que vivia me bombardeando
(Ninguém Viu O Quanto) me dediquei calado, com uns 400 vermes em cima de mim me pisando
(Ninguém Me Ouviu Quando) estava precisando de ajuda mas agora também não tô mais precisando

(sigo filosofando)
várias maneiras de destruir algumas barreiras que estão me atrapalhando
(se não quiser morrer tentando)
esqueça que sentes medo, esqueça os pensamentos que estão te afundando
(mas mantenha seus neurônios pensando)
lembre-se que enquanto tu adormece inimigos estão se aprimorando
meus hábitos anti sociais fazem pessoas ficarem me decifrando
prefiro ser calado na rua e expressar o que sinto rimando

(demônios convencem o homem fácil)
usam artimanhas simples bem conhecidas mas todos se embromam no laço
(o dinheiro é bem versátil)
ele pode tanto te fuder como pode te elevar ao status máximo
(nao sei mais nem o que faço)
meu destino tá confuso mas deve ser eu e o rap o rap e eu eu acho
o tempo voa como folhas ao vento e já tá bem escasso
vou fazer minhas rimas serem valiosas como as telas de Picasso

(problemas adormecidos)
podem voltar e causar dores de cabeça que não passam com comprimidos
(não tenho medo do que é nocivo)
o que é gentil, queito e calado pra mim oferece muito mais perigo
(todo momento é decisivo)
grandes vitórias são feitas de detalhes pequenos como um micro-vírus
pra você ver um oásis terá que juntar pingo por pingo
carregar o coqueiro no ombro, levar no bolso uma rede e uns sorrisos

(o céu é azul pra playboyzada)
mas o que adianta carro do ano e musculação se não sabem porra de nada?
(corroo egos como traças)
pra isso preciso apenas que me deixem com papel e caneta meia hora na sala
(papiros conservam sagas)
que sobrevivem através dos tempos provando que a senhora morte é uma farsa
eu carrego a cruz que for mesmo deslocando meu omoplata
pra que o sistema caçador vire uma fudida simples caça

(o Judas hoje toma a hóstia)
não da pra distinguir traidores de um quintal cheio de rosas
(já fiz perderem muitas apostas)
porque não dá pa parar minha firma me seduzindo como uma Cleópatra
(o som no rádio é uma bosta)
não querem que cultura chegue ao povo e querem ver o povo sem pistolas
com qualquer merda de refrão o povo brasileiro rebola
acho que isso tem a ver com falta de conscientização na escola

(talvez falte viver a vida)
talvez acham que sabem de tudo só porque fazem alguma faculdade fudida
(talvez pessoas iludidas)
que preferem ver Gugu no sofá do que manter suas mentes produtivas
(talvez alguém no frio sem camisa)
um desses muleques que reviram lixos para encontrar restos de comida
pro homem verdadeiro, o seu clan é sua familia
por isso agradeço aos meus coroas, meus avós e minha tia (porque...)

(Ninguém Sabe O Quanto) ninguém sabe nada do que tá falando mas nem me espanto
(Ninguém Sente O Quanto) esperei o lado bom da vida que vivia me bombardeando
(Ninguém Viu O Quanto) me dediquei calado, com uns 400 vermes em cima de mim me pisando
(Ninguém Me Ouviu Quando) estava precisando de ajuda mas agora também não tô mais precisando

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