Letra de 'Destino a PARI$ (part. Raizon)' de Cabeça Killmonger

[Raizon]
Com destino a Paris no final do ano
Anos de existência a encontrar o amor
Meu cântico faz jus aos loucos e os românticos
Tirar essa indiferença implantada a os que tem minha cor

Com destino a Paris no final do ano
Anos de existência a encontrar o amor
Meu cântico faz jus aos loucos e os românticos
Tirar essa indiferença implantada a os que tem minha cor

[Cabeça Killmonger]
Estou voltando das ruas, two hundred
De quebrada nas ruas, fumando um bom black
Mais louco que Doughboy, Boyz N The Hood
E o capitalismo tentou cortar os meus dreads

De volta ao jogo e frio, do tipo john wick
É melhor não se bater de frente, seu maldito rato
É bom ficar calado, e nem brinque
Eu quero que se foda, pau no cu do Bolsonaro

Sou sem sentimento, tipo touro indomável
Estou arquitetando, mais um clássico
To a 100 por hora, 100% inabalável
Agora vai sentir a fúria, dos meus antepassados

Querer me enfrentar é enfrentar o Mike Tyson
Destruindo nesse som com o mano Raizon
Sempre na hora sem nenhum atraso
Pra matar racista sempre chego no horário

Protegendo o meu povo, estilo Mccall
Atacando ferozmente, extinto animal
Estou no nível alto, do desequilíbrio mental
Vários que admirei, se foram de uma forma brutal

Não confio na mídia, eu não levo fé
Não confio na polícia, de jeito nenhum
Pra me se foda todos, e vai um por um
Enterro todos eles, a 7 palmos do seu pé

As merda que tu fala, to ficando enjoado
Tu tá ficando pra trás, tu tá ficando atrasado
Se quer ficar na frente, acompanhe os meus passos
Sua mente evoluindo e você sempre adiantado

Escute a minha voz, o cabeça cara
As emoções mais petrificada que uma estátua
As ideias no topo, mais elevada
Solidariedade ao professor thiago
Deixe que nos racistas eu meto bala

[Raizon]
Com destino a Paris no final do ano
Anos de existência a encontrar o amor
Meu cântico faz jus aos loucos e os românticos
Tirar essa indiferença implantada a os que tem minha cor

Com destino a Paris no final do ano
Anos de existência a encontrar o amor
Meu cântico faz jus aos loucos e os românticos
Tirar essa indiferença implantada a os que tem minha cor

Salvação da rua
Onde pretos seguem sendo aniquilados
Olha bem que está do teu
Pois o Brasil é um campo minado

Querem eleger Bolsonaro
Para contar com armamento bélico tipo a Rússia
E depois sair perguntando um sorriso
Quanto é que custa

Minhas letras minha arma
Resposta do carma
(Yéh)
Com responsas tão fracas
Como manter a calma
(Yéh)

Tenta me calar
Pra que me jugar
Vou até jogar
Mas não vou votar
Eu sou preto mesmo
Matilha de boa
Hakuna matata dá pra acreditar
Linha com cerou
Alto igual o sol
Tenta passar em me
To pisando em pisa
Vocês em esteiras
Não é brincadeira
Aposentar chuteira
Preciso nem falar

Mas eu precisava falar isso aqui
Vamos lá

A cada lagrima que corre
Motivo o sangue que escorre
Por mentiras implantadas em outubro
A alegria é um homem surdo

Por mais sol que virem
Por dobros de golpes que virem
Que virem rotina meus sonhos
E que retinas ditadura em me não mirem

Se virem
Pois a culpa do Brasil está uma merda não é minha é tua
Então fica na tua
Te perguntar não mente
Fica ciente
Humano que é humano bota a cara e não atua

Estão sofrendo
Votaram em falsos benefícios
Ofícios comprovariam tudo
Foram queimados
Não tacharam a conseqüência
Agora sentirão na pele o reflexo do filho