Letra de 'O 5º Assaltante (parte 2)' de Apologia Sonora

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Formado o time, periculosidade em dinamite
Terror do André esteves, manchete em Alphaville
2 neguin na contenção, com uma ficha de respeito
4 anos fechado, mesmo assim não teve jeito
Primeiro, tá na febre, sem a regeneração
Procurou qualquer emprego, e ouvia sempre um não
Segundo, tá devendo a facção da Paraná
Sem cartinha do Serasa, tem um prazo de pagar
O terceiro tem receio de morrer assim tão cedo
Mas por ser o de menor, tá ligado não vai preso
O quarto tá bolado, em montar o seu mercado
Comprar a grande chácara e viver mais sossegado
Eu sou o quinto, que aqui vingo, infância de fudido
Agindo na agressão, pelo cifrão se for preciso
Plano aquele mesmo, na agência do Bradesco
Jogar tudo pro ar, sumir no mapa, sem segredo
Em uma conta rápida, 200 mil pra cada
É o que o gravata pega, na obra superfatura
Um mano de campana, só filmando o movimento
Vendo a troca dos vigia horário de atendimento

Fizeram investimento em alguns equipamentos
Dinamite ao colete do comboio ao armamento
Na manhã de quinta-feira, teve aquela reunião
2 horas pra ação, hora da revisão
Um fazendo anotação, outro fazia oração
Um fazendo flexão, outro vendo televisão
Seguimos em carreata, na avenida de queiros
1 blazer, 2 corola, o de menor partiu na Bros
A mente concentrada, o coração na minha família
Isso aqui né GTA, que num código enche a vida
Um flash da infância, enquanto olhava pra cidade
Quantas chances recusei, tantas oportunidades
Também veio o veneno, da falta de brinquedo
Do livro, do dinheiro, do carinho, do alimento

Ancoramos na agência, interditamos o acesso
Incendiamos o coletivo, fechamos o comércio
A porta giratória, resumida á farelo
Amanhã será a capa, no jornal do metro
Quando segurança sacou, recebeu a consequência
É tipo Legue of Legends, mas sem latência
Gerente foi simpático, já foi inserindo a senha
Deve tá acostumado, com quadrilha brasileira

Um, amordaçado, conseguiu se esconder
Entrou na sala da copeira, não parava de tremer
Discou 190, passou a caminhada
Depois, tirou a Selfie, e marcou a Minha Página
Lotamos a mochila, o alarme acendeu
Eu catei tanto plaque que o braço adormeceu
Imaginei a reportagem, no jornal da tarde
Mostrando a fuga cinematográfica pela cidade
Entramos no carro, depois se espalhamos
Eu não brincava de pega-pega, fazia anos
PM vem na bota, querendo meu malote
Sem querer entrei ao vivo pelo Globocop
Não querem patriotismo, medalha de honra ao mérito
Viram em nós a possibilidade, carro zero

Do sítio em cotia, condomínio do paulistano
Com móveis planejado da Fasano
Montaram barricada, fecharam cruzamento
Não existe amor a farda, sei o que tão querendo
Espelho pra criança, um de nós queria ser
Por isso o GuGU, finge que é do PCC
Saudade da favela, ver a rua de terra
Comprar o que quiser, tudo á vista sem parcela

Ficamos entocado, esperando apazigua
As nota com tinta rosa, começamos a lavar
Na divisão de mil em mil, emoção na partição
Aprendi na universal, sempre repartir o pão
Cada um no seu destino, sumido por um tempo
Qualquer aquisição chama atenção dos carniceiro
Vivendo como nômade, com bolsa da Chanel
Se deslocar de coletivo, só dormindo em hotel

Ligaram o de menor, tô sabendo que tá bem
Advogado do Aécio, nunca pisa na FEBEM
O outro moquiado, no leilão comprando gado
A sua plantação, vai de trigo á baseado
O neguin bateu a Lage, abriu um lava rápido
Cola de vez em quando, pega a grana e sai vazado
O mano, ostentou, e ganhou fuzil de brinde
Respeito na favela, de Amarula, e doce FINI
Mais um pagou a dívida, poupou a sua vida
Inadimplência financeira, fugiu da estatística

Eu tô aqui, te relatando essa vida sangrenta
Cuidado, irmão, muita atenção, cidade violenta
Não tem replay, a vida é única, se vale a pena?
Se tem um preço, tô no jogo, aquele velho esquema

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